Ontem, dia 22 de setembro, a comitiva da ADL em visita à Holanda conheceu uma velha hospedaria, datada do início do século XIX.
Essa seria mais uma das antigas construções européias, não fosse por um ilustre hóspede, que por dois meses lá esteve. Trata-se do pintor Expressionista Vincent van Gogh.
Segundo o guia do local, van Gogh era um homem ruivo (na época, considerado de horrível aparência), de difícil convívio e que, antes de optar pela arte, tentou várias atividades, até mesmo o pastorado na Igreja Protestante Holandesa, assim como seu pai
Na pequena cidade de Nova Amsterdã, no norte da Holanda, encontrou nas atividades corriqueiras das pessoas inspiração para sua arte. Partia das Expressões/das atividades corriqueiras das pessoas a sua arte; daí o nome: EXPRESSIONISMO.
Como seu irmão vendia artigos artísticos, passou a enviar suas telas a ele, que as vendia e, em troca, enviava-lhe um determinado valor como pagamento.
Excêntrico, não teve muitos relacionamentos amorosos. Num dos poucos que conseguira cultivar, assustara sobremaneira sua namorada, dando-lhe de presente um pedaço da própria orelha (era costume da época presentear namoradas com cordões, que contivessem pequenas fotos ou cabelos, mas nunca um pedaço de orelha).
Numa de suas atitudes perturbadas, deu um tiro na própria barriga, o que o levou à morte após dois dias de agonia.
A proprietária da hospedaria em que passara os últimos dois meses, irritada com o fato do mesmo não ter pago as suas dívidas, queimou todo o material que van Gogh deixara em seu quarto.
No entanto, uma parte de suas telas já estava nas mãos de seu irmão, que aceitou doar tudo ao governo holandês, desde que fosse criado um museu para abrigar as obras desse importante artista. Foi, assim, fundado o museu Vincent van Gogh, na capital nacional, Amsterdã.
Logo após, houve um passeio por um dos canais de escoamento de produção da região num barco do mesmo modelo do usado por Vicent para chegar a New Amserterdã.
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